Não há certezas acerca de sua existência ou destruição. O fato é que antes de atear fogo ao Templo, os soldados de Nabucodonosor levaram para a Babilônia todos os objetos e utensílios sagrados que os Judeus usavam nos rituais em seu santuário, como trunfo de sua vitoria. Porém, nessa terceira invasão no ano 586 a.C a Arca da Aliança foi escondida em uma caverna próxima à Jerusalém e desde aquele dia, a Arca da Aliança nunca mais foi vista.
Há quem acredite que a Arca da Aliança foi levada para a Babilônia junto com os demais objetos sagrados do Templo que existia em Jerusalém, porém não há evidência e provas plausíveis para isto. Contudo, uma vez a Arca em posse dos babilônios, ela pode ter sido destruída para se obter o ouro ou ainda conservada como troféu. Vale ressaltar que a Babilônia também foi conquistada posteriormente por outros impérios que vieram posteriormente: Medo persas, macedónios, partos e outros tantos povos, que seus tesouros (incluindo possivelmente a Arca) poderiam ter tido incontáveis destinos.
De qualquer modo, ela tem sido um dos tesouros arqueológicos mais cobiçados pela humanidade, e inúmeras expedições à Mesopotâmia e à Palestina foram realizadas, sem sucesso. Existem réplicas da Arca hoje em dia em vários museus, baseadas nas descrições bíblicas. A verdadeira porém, jamais foi encontrada.
O cineasta George Lucas inspirou-se na busca pela Arca para o roteiro de seu filme Raiders of the Lost Ark (intitulado Indiana Jones e Os Caçadores da Arca Perdida, no Brasil; Indiana Jones e os Salteadores da Arca Perdida, em Portugal).
Para a Igreja Ortodoxa Etíope, a Arca foi levada à Etiópia por Menelik I, filho do Rei Salomão e Makeda, a Rainha de Sabá. A Arca estaria guardada numa capela da Igreja de Santa Maria de Sião da cidade de Aksum, no norte da Etiópia, onde um único sacerdote pode vê-la. A narrativa dessa tradição etíope encontra-se no Kebra Negast, o Livro da Glória dos Reis da Etiópia.
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