Quando o padre jesuíta Matteo Ricci foi à China no século 16, coletou amostras de arte religiosa para ilustrar a história cristã a pessoas que nunca tinham ouvido sobre isso. Elas aceitaram prontamente os retratos de Maria segurando o bebê Jesus, mas quando ele apresentou pinturas da crucificação e tentou explicar que o Deus-criança tinha vindo para ser executado, seus ouvintes reagiram com repulsa e horror. Eles não podiam adorar um Deus crucificado.
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